Novas pesquisas desenvolveram uma ligação entre fibromialgia e bactérias no intestino. O último estudo mostra que há mudanças no nível de bactérias nos pacientes. Poderia ser um avanço para as pessoas com a doença, e seus médicos estavam esperando; com testes futuros, pode fornecer informações sobre a causa, diagnóstico e até prevenção. A conexão neste momento não é exatamente clara sobre o significado, mas o futuro é esperançoso graças à nova descoberta.
1. Resumo da Fibromialgia
Esta é uma doença que afeta todo o corpo, embora haja dor conhecida no aparelho locomotor; também pode aumentar os problemas de memória, fadiga, sonolência e sonolência. Embora não haja uma causa conhecida, a crença popular é que as pessoas que sofrem da doença sentem uma dor que piora quando ocorre a dor; os pacientes a descrevem como uma dor incômoda e incômoda. Atualmente, muitas pessoas sofrem anos antes de um diagnóstico, até 5 anos; pesquisas futuras esperam que isso possa mudar o processo atual. Com a tecnologia médica de hoje, ainda não há teste para a doença para confirmar isso. Para um médico conseguir diagnosticar, geralmente é determinado por um médico especialista conhecido por um reumatologista, onde o médico deve fazer o diagnóstico baseado apenas em seus sintomas.
2. O Estudo – Parte 1
Estudos recentes deram uma nova perspectiva sobre o que pode causar a doença; estudos mostraram uma conexão entre bactérias intestinais e doenças. A revista Pain publicou um estudo mostrando que pessoas com a doença encontraram alterações bacterianas em seu trato gastrointestinal. Durante o estudo 20, diferentes espécies de bactérias mudaram, aumentando ou diminuindo suas quantidades. O estudo canadense usou 156 participantes para testar urina, saliva, fezes e sangue; o objetivo era examinar e comparar com indivíduos mais saudáveis. Setenta e sete dos participantes sofriam da própria doença.
3. O Estudo – Parte 2
O Dr. Amir Minerbi, que é da Unidade de Controle da Dor de Alan Edwards no Centro de Saúde da Universidade McGill (MUHC), elabora descrevendo para garantir que as mudanças observadas nos microbiomas dos pacientes, os pesquisadores usaram uma variedade de métodos, incluindo inteligência artificial. A ideia era estar do lado seguro; as mudanças não foram devidas a outras questões, como idade do paciente, dieta, atividade física e medicamentos, pois esses fatores são conhecidos por afetar os microbiomas. Os pesquisadores constataram que o que mais contribuiu para as mudanças foram os sintomas da doença. Quando as bactérias mudavam no sistema, os sintomas eram exatamente relacionados às mudanças. De acordo com o Dr. Amir Minerbi, os sintomas pioram nos pacientes quando os níveis das bactérias intestinais especiais mudam.
4. O que são bactérias intestinais
O microbioma intestinal é a bactéria encontrada no trato gastrointestinal; também é conhecido como flora intestinal e microbiota intestinal e é considerado um microorganismo. Outros microorganismos serão fungos, vírus e protozoários. Você pode ter ouvido falar que comer iogurte ou tomar suplementos probióticos é importante porque os probióticos ajudam na saúde intestinal; ajuda com as boas bactérias em seu sistema. Ter o equilíbrio certo de boas bactérias é importante para o sistema digestivo funcionar corretamente e para nossa saúde geral.
5. O futuro
Se o microbioma está envolvido na doença ou se é um sintoma da doença, ainda não está claro se a doença não envolve apenas dor. Pesquisas futuras envolverão investigar se essas alterações nas bactérias intestinais estão envolvidas em outros tipos de dor ou se têm algum envolvimento no desenvolvimento da doença. Outras pesquisas futuras tentarão encontrar ajuda no processo de cura e no processo de diagnóstico. Emmanuel Gonzalez, do Centro Canadense de Genômica Computacional e do Departamento de Genética Humana da Universidade McGill, credita aos computadores a ajuda para fazer essa nova descoberta com 87% de precisão. Ele também acrescenta que há esperança no futuro de aproveitar descobertas recentes para diagnosticar a doença mais rapidamente.
6. Conclusão
Esperamos que alguns dos sujeitos obtenham respostas no futuro teste: como se relacionam, previnem ou sinais de desenvolvê-la, monitorar a saúde intestinal pode ajudar a eliminar os sintomas, e o indivíduo com a doença tem os mesmos efeitos em outras partes do mundo.
As pessoas que sofrem da doença também sofrem com outras pessoas que não conseguem entender os sintomas que os pacientes enfrentam. A nova pesquisa abriu novas esperanças, não apenas para pacientes, mas também para pesquisadores e médicos; na verdade, a frustração com a falta de respostas leva os pesquisadores a buscar mais.
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